Caro jornalista Cláudio Palheta Jr. (O Mossoroense):
Segue - ver abaixo e em anexo - poema para o caderno Universo, jornal O Mossoroense (Mossoró-RN), edição do próximo domingo (28/09/2014).
Favor acusar recebimento.
Saudações poéticas de
Clauder Arcanjo.
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O verso da dor
Clauder
Arcanjo
Para Renard
Perez
Hoje, o teu silêncio invadiu minha tarde.
Não pude falar dos meus pobres escritos,
Não pude me aconselhar com tuas leituras,
Não pude ouvir o teu sorriso, chão galego.
Hoje, o teu silêncio quebrou os ossos da tarde.
Não pude obrar o milagre de um começo caminho,
Não pude cobrir meu rosto com tua mansuetude,
Não pude medir os passos no teu áspero amor.
Hoje, o teu silêncio de beco e sinos quedou-me.
Creusa, Creusa! Já tarde, bem tarde, no tombadilho.
295 Poema O verso da dor, de Clauder Arcanjo_O Mossoroense 28.09.2014.doc |
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