Altamiro
Chora a música brasileira com a morte, ontem no Rio de Janeiro, do flautista Altamiro Carrilho, das maiores expressões da música popular brasileira, um dos deuses do Chorinho. Tinha 87 anos. Deixou um acervo fantástico: 200 composições registradas em mais de cem discos.
Arte
A partir de hoje está aberta ao público, na Galeria Newton Navarro, da Fundação José Augusto, a exposição de uma parte da coleção particular de Arte Popular do marchand e professor de artes Antônio Marques. Vai até o dia 6 de setembro. É programa de muito bom gosto.
Geofísica
Boa notícia: o Curso de Geofísica da UFRN foi avaliada com a nota máxima, 5, pelo Ministério de Educação.
Poesia
Amanhã na Livraria da Cooperativa da UFRN, coisa das 10h30, haverá o lançamento do livro Áspero Silêncio, do poeta Carlos Jales, natalense radicado em João Pessoa onde é professor da Universidade Federal da Paraíba.
Destaco do livro, o poema “Poética”:
“Disseram-me que a / Poesia é inútil. / Olhei pela janela e / vi um beija-flor. / Pensei: um beija-flor / é inútil, um beija-flor / é muito inútil, um / Beija-flor é completa-/Mente inútil.
Fonte: Tribuna do Norte.
Chora a música brasileira com a morte, ontem no Rio de Janeiro, do flautista Altamiro Carrilho, das maiores expressões da música popular brasileira, um dos deuses do Chorinho. Tinha 87 anos. Deixou um acervo fantástico: 200 composições registradas em mais de cem discos.
Arte
A partir de hoje está aberta ao público, na Galeria Newton Navarro, da Fundação José Augusto, a exposição de uma parte da coleção particular de Arte Popular do marchand e professor de artes Antônio Marques. Vai até o dia 6 de setembro. É programa de muito bom gosto.
Geofísica
Boa notícia: o Curso de Geofísica da UFRN foi avaliada com a nota máxima, 5, pelo Ministério de Educação.
Poesia
Amanhã na Livraria da Cooperativa da UFRN, coisa das 10h30, haverá o lançamento do livro Áspero Silêncio, do poeta Carlos Jales, natalense radicado em João Pessoa onde é professor da Universidade Federal da Paraíba.
Destaco do livro, o poema “Poética”:
“Disseram-me que a / Poesia é inútil. / Olhei pela janela e / vi um beija-flor. / Pensei: um beija-flor / é inútil, um beija-flor / é muito inútil, um / Beija-flor é completa-/Mente inútil.
Fonte: Tribuna do Norte.
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